quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Mais quatro navios estão sendo investigados pelo derramamento de petróleo na costa brasileira


A busca pela causa do derramamento de petróleo bruto na costa brasileira,  fez com que o caso se torna-se realmente numa novela diária. Após anunciarem que o petróleo possuía características similares ao óleo produzido na Venezuela choveram "fake news" dizendo que o derramamento poderia ser proposital e ocorreram diversas hipóteses.
No entanto, a hipótese mais divulgada é que havia um navio grego com grande possibilidade de ter passado pela região de vazamento, e talvez ser o responsável pelo crime ambiental.
No entanto, a Delta Tankers nega ter qualquer relação com o óleo encontrado no litoral nordestino e garante que pode comprovar a regularidade de suas operações.
A Delta Tankers afirma que inspecionou os registros gravados por câmeras e sensores existentes no interior do Boubolina e não encontrou nenhum indício de que parte do produto que estava sendo transportado vazou.
As investigações apontam que mais quatro navios de bandeira grega, além do Bouboulina, da empresa Delta Tankers, são alvo da investigação que a Marinha do Brasil e a Polícia Federal (PF) realizam para tentar identificar os responsáveis pelo derrame de óleo cru que, desde o fim de agosto, já atingiu o litoral dos nove Estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe).
Oficialmente, a Marinha não revela os nomes das cinco embarcações a respeito das quais pediu informações às autoridades marítimas da Grécia, mas, em nota, a Delta Tankers, responsável pelo Boubolina, revelou se tratar dos navios-tanques Maran Apollo e Maran Libra (da Maran Tankers), Minerva Alexandra (Minerva Marine) e do Cap Pembroke (Euronav), além do Bouboulina.
Na mesma nota, a Delta Tankers informa que recebeu a notificação da Marinha brasileira somente nesta terça-feira (05/11/2019). A empresa diz ainda que, no documento entregue pelo Ministério de Assuntos Marítimos da Grécia, os cinco navios gregos são tratados como suspeitos de derramamento do óleo que polui praias, mangues e a foz, ou desembocaduras, de rios na costa do Nordeste.



acesso em 07/11/2019.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Escreva aqui seu comentário.

Posse de Antonio Jorge de Lima Gomes na cadeira 8 do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

Ocorreu no dia 23 de Março de 2024, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) em Belo Horizonte, a posse de Antoni...