sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Empresas de petróleo vão investir em energia solar e eólica no Brasil


O Brasil possui muitas regiões em que a velocidade do vento permite gerar energia elétrica através da energia eólica. De forma similar a grande intensidade solar, faz também com que o Brasil, tenha também, uma grande capacidade de gerar energia elétrica com a luz solar, pois possui em média 4,25 a 6,5 horas de sol por dia, um dos níveis mais altos do mundo.

Desta forma, as grandes petroleiras multinacionais estão em busca de algo mais que os poços de petróleo em águas profundas do Brasil. Elas planejam lucrar também com os ventos e o sol, abundantes no país.

A Royal Dutch Shell, a Total e a Equinor prometeram nas últimas semanas, que vão investir em energias renováveis no Brasil.

O esforço pode mais que dobrar a participação das energias eólica e solar na matriz energética do Brasil até 2026, para 18%, segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), do Brasil.

A diversificação para a energia limpa se dá em um momento em que os investidores europeus manifestam medo de encolhimento das empresas de petróleo pelo fato de o mundo estar se distanciando dos combustíveis fósseis para combater as mudanças climáticas.

A Petrobras já é parceira da Total, que tem sede em Paris, em alguns dos maiores campos offshore do país. As empresas assinaram um memorando de entendimento em julho para explorar projetos eólicos e solares.

A unidade brasileira da Total anunciou recentemente o início da operação de sua primeira unidade solar brasileira no estado da Bahia, com capacidade para 25 megawatts oferecida por quase 78 mil painéis. A empresa lançou também outros dois projetos solares com o objetivo de produzir 140 megawatts.

Energia eólica e solar (Fonte: Atacadão solar).

A Petrobras também negocia com a Equinor para replicar as unidades de energia eólica que possui nas águas ao largo da costa da Noruega. Em entrevista coletiva, em agosto, executivos da empresa disseram que as melhores perspectivas que já tiveram para o petróleo são os cinco projetos brasileiros que a empresa está preparando para perfuração nos próximos dois anos. Eles também mencionaram interesse em energias renováveis no Brasil. “Nosso objetivo é crescer ainda mais, também em nosso negócio de energia solar”, disse Anders Opedal, vice-presidente-executivo da empresa no Brasil, na ONS Conference, em Stavanger, Noruega. “Além do nosso negócio de energia solar, estamos mirando oportunidades para a energia eólica offshore.”

A Shell comprou a sétima maior fornecedora de energia do Reino Unido no ano passado, montou uma equipe de dez pessoas para avaliar os projetos brasileiros de energia limpa, afirmou André Araújo, principal executivo da Shell no Brasil, a jornalistas, no mês passado. A empresa estuda projetos eólicos colocados à venda pela estatal Centrais Elétricas Brasileiras Eletrobras.
Fonte: Folha SP, https://www.portosenavios.com.br/noticias/geral/petroleiras-querem-explorar-vento-e-sol-no-brasil-alem-dos-pocos-de-petroleo e https://oglobo.globo.com/economia/petroleiras-buscam-investir-em-fontes-de-energia-renovavel-22970958.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Professor Dr. Antônio Jorge de Lima Gomes é candidato a Deputado Estadual por Minas Gerais n° 70233

Olá amigos e amigas.
Comunico que sou Candidato a Deputado Estadual por Minas Gerais pelo partido Avante e meu número é 70233.
Abaixo seguem separados, o meu santinho e as minha principais propostas de campanha.
Leiam, reflitam.
Em 07 de outubro é preciso renovar para avançar.
Para mudar de vez, Antônio Jorge, 70233.

Para mudar de vez, Antônio Jorge, 70233.

 As propostas de campanha. Para mudar de vez, Antônio Jorge, 70233.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

10 anos de produção de petróleo no Pré-Sal do Brasil (2008-2018)


A primeira extração de petróleo no pré-sal do Brasil ocorreu em setembro de 2008. Exatamente há 10 anos.

A primeira produção correu no campo de Jubarte da Bacia de Campos, no litoral pertencente ao Estado do Espírito Santo. Desde então o volume extraído aumentou consideravelmente.

Em 2014, apenas seis anos depois do primeiro óleo extraído, alcançou-se o patamar de 500 mil barris por dia (bpd), e em 2016 a produção atingiu ao primeiro milhão de barris diários. Em 2018 o volume produzido alcançou 1,5 milhão de bpd.

No período de apenas 10 anos (2008 a 2018), a produção acelerada no pré-sal gerou R$ 40 bilhões em participações governamentais – incluindo participações especiais e royalties. A previsão do Plano de Negócios e Gestão da empresa para o período de 2018 a 2022 é gerar mais R$ 130 bilhões em participações governamentais a partir da produção nessa província.

Abaixo temos uma figura mostrando a localização do primeiro campo a explorar o petróleo do pré-sal que foi Jubarte.


Área do pré-sal e o campo de Jubarte no litoral do Espírito Santo.

No início do desenvolvimento do pré-sal, havia muitas dúvidas sobre a capacidade da Petrobras de tornar viável sua produção em condições tão extremas, em águas ultraprofundas, a 300 km da costa, hoje os números comprovam não só a sua viabilidade técnica e econômica, mas também o retorno para a sociedade do projeto e elevado potencial de produção futura.

Deste modo, se completa uma década de exploração no pré-sal e o Brasil mostra que tem condições de ampliar ainda mais sua produção.

Fonte https://www.portosenavios.com.br/noticias/ind-naval-e-offshore/petrobras-completa-dez-anos-de-producao-no-pre-sal?utm_source=newsletter_8650&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 05 de setembro de 2018.


Posse de Antonio Jorge de Lima Gomes na cadeira 8 do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

Ocorreu no dia 23 de Março de 2024, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) em Belo Horizonte, a posse de Antoni...