segunda-feira, 30 de julho de 2012

Arquitetos propõem construção de torre de 350 metros de altura em Belo Horizonte - Minas Gerais

Caso seja construída, esta torre de 85 andares se tornará o edifício mais alto da América Latina.
O escritório de engenharia e arquitetura FarKasVölGyi apresentou o projeto de uma torre de 350 metros de altura em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Atualmente, o título pertence ao Trump Ocean Club International, torre de 300 metros de altura na Cidade do Panamá.
O projeto de Bernardo Farkasvölgyi prevê uma torre de vidro de desenho irregular em movimento rotatório. O edifício seria construído em um terreno de 85 mil m² ao longo do Bulevar Arrudas e o complexo também inclui dois prédios para hotel, uma arena poliesportiva, um espaço para entretenimento e um centro de convenções.
A "Torre Gigante", como é chamada pela empresa, será para uso comercial, somando 100 mil m² de área de vendas calculada em andares corridos. O projeto já foi apresentado à prefeitura de Belo Horizonte e tem um investimento previsto de R$ 2 bilhões.
De acordo com o arquiteto, a empresa está negociando com dois fundos imobiliários de fora do Brasil. No país, duas construtoras também já teriam demonstrado interesse no edifício. A FarKasVölGyi pretende finalizar as negociações até o final do ano, para que o projeto possa ser encaminhado para aprovação da prefeitura no início de 2013.
As obras só seriam iniciadas em 2014, com previsão de término em 2019.
 Divulgação: FarKasVölGyi
Fonte: http://www.piniweb.com.br//construcao/arquitetura/arquitetos-propoem-construcao-de-torre-de-350-metros-de-altura-263444-1.asp

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Helicoptero movido a Bioquerosene em Pernambuco

Com o objetivo de testar o bioquerosene em turbinas e monitorar áreas de plantios experimentais, como o de oleaginosas, o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), em parceria com a BrasbioCombustiveis, instalará em Caetés, no agreste pernambucano, um helicóptero movido a bioquerosene de palmáceas.
A previsão é que a aeronave faça seu primeiro sobrevoo no início de agosto.
Com 1,60 m de comprimento, o helicóptero terá autonomia de 40 minutos e fará quatro voos diários com o objetivo de testar o desempenho do biocombustível de aviação e fornecer aos pesquisadores fotos e vídeos  que permitirão acompanhar o crescimento das espécies, situação da copa da árvore, além de identificar a germinação e alguns tipos de contaminação por pragas.
De acordo com o Coordenador da Divisão de Biocombustíveis do CETENE, James Melo, será monitorada inicialmente uma área de 10.000 metros quadrados. “Além do monitoramento, será implantada também uma unidade piloto de produção de Bioquerosene no Centro de Bioenergia do CETENE, onde uma turbina de bancada permitirá um maior número de testes para medir a eficiência do biocombustível, consumo e simulação das condições quando utilizado em aeronaves”, completa.
Em 2010 a TAM utilizou bioquerosene de pinhão-manso em um voo experimental e este ano, durante a Rio +20.
A Azul realizou voo com bioquerosene a partir de cana-de-açúcar.
Estima-se que a utilização do bioquerosene pode reduzir em até 82% a emissão de dióxido de carbono em comparação ao querosene de origem fóssil. 
Fonte:http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2012/07/cetene-instala-helicoptero-movido-a-bioquerosene-no-agreste-de-pernambuco/20190/

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Contrato para transporte de minério da Hidrovias com a Vale tem duração de 25 anos

Em estágio pré-operacional a Hidrovias do Brasil conquistou neste mês seu primeiro cliente. Criada pela P2 Brasil, joint venture entre Pátria Investimentos e grupo Promon, a companhia agora tem o desafio de atrair mais interessados ao transporte aquaviário - hoje responsável por apenas 11% da movimentação de cargas no país.
O contrato firmado com a Vale tem duração de 25 anos e prevê o transporte de 3,25 milhões de toneladas de minério anualmente. A carga é proveniente das operações da mineradora em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. A Hidrovias se comprometeu com investimentos de US$ 400 milhões para atender a Vale, em regime de take or pay - modalidade de contrato em que o cliente é obrigado a pagar uma certa penalidade caso não use os serviços solicitados.
O contrato firmado prevê construção e operação de barcaças e empurradores por parte da Hidrovias. Os comboios, que medem 285 metros de comprimento e 60 metros de largura (equivalentes a dois campos de futebol), navegarão por cerca de 2 mil quilômetros pela hidrovia Paraná-Paraguai (de Corumbá até a Bacia do Prata), atravessando quatro países: Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai.
Antes de firmar o contrato, a Hidrovias ainda assinou um acordo para compra da uruguaia Limday, de transporte fluvial de celulose. Firmado em março, o acordo prevê pagamento de US$ 6,25 milhões.
As novas operações da Hidrovias foram precedidas pela entrada de dois novos sócios: em fevereiro, a companhia firmou acordos que preveem aportes da canadense Alberta Investment Management Corporation (AIMCo) e da Temasek Holdings, de Cingapura. Cada uma (AIMCo e Temasek) terá, ao fim do aporte, 22,73% da Hidrovias - de acordo com relatório da Secretaria de Direito Econômico disponível na internet. O aporte dos novos sócios e do controlador chegará a US$ 220 milhões em três anos.
Embora não tenha passado por uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), a Hidrovias é uma sociedade com registro de companhia aberta, constituída em agosto de 2010.
Atualmente, a Hidrovias é controlada pela P2 Brasil, que tem 67,54% do capital total. Temasek e AIMCo têm 16,23% cada uma.
Sua controladora, a P2 Brasil, é um fundo de private equity criado em 2008 e cujo capital é detido por Promon, com 40%, e Pátria, com 60%. No último ano, o fundo concluiu suas captações no mercado, que totalizaram US$ 1,15 bilhão. Com esse montante, os executivos da companhia dizem ser possível alavancar aportes de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões no país em projetos nos próximos anos. O fundo atuará em logística e transporte, óleo e gás e saneamento.
A Hidrovias do Brasil foi a segunda empresa a receber investimentos da P2 Brasil. A primeira foi a NovaAgri (que teve 97% das ações compradas pelo fundo), especializada em logística de commodities agrícolas.
Fonte: Valor e http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/navegacao/17742-contrato-com-a-vale-vai-tirar-hidrovias-do-brasil-do-papel

sábado, 14 de julho de 2012

Proposta do governo não acaba com a greve dos professores

Os representantes dos professores universitários declararam que a greve em 57 universidades federais em todo o país não acabará nesta sexta-feira, após a apresentação de proposta de plano de carreira e reajuste salarial pelo governo. 'Não tem chance de acabar hoje', disse o presidente da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes-Federação), Eduardo Rolim de Oliveira.
Os comandos do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes) e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasef) manifestaram a mesma posição.
A presidente da Andes, Marinalva Oliveira, calculou que a paralisação deverá continuar por mais dez dias, período em que os sindicatos vão consultar os professores nos Estados sobre a oferta feita pelo governo. Nova reunião entre governo e grevistas está marcada para o próximo dia 23.
Apesar de reconhecer avanços, os sindicatos ficaram frustrados com a proposta apresentada pelos ministérios do Planejamento e da Educação na tarde desta sexta-feira. Os professores apontaram que o maior índice de reajuste, de 45,1%, vai para apenas 7% dos docentes que estão no topo da carreira. Além disso, os sindicalistas afirmam que não há regras claras para a progressão de níveis salariais.
Outro ponto que ficou aquém das expectativas dos docentes foi a equiparação com a carreira de Ciência e Tecnologia, usada como referência nas negociações. Eles dizem que os valores das remunerações somente se aproximarão das dos profissionais da área tecnológica em 2015, enquanto eles pediam a equiparação retroativa a janeiro de 2010. Os sindicalistas apontam também que não fica claro de quanto será o reajuste nos dois próximos anos. 'Tem uma promessa de escalonamento', disse Oliveira.
Apesar das críticas dos docentes, o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins, se mostrou otimista sobre a aceitação da proposta pelos professores. 'Estou convencido que eles vão gostar da proposta e vão propor encerrar as atividades imediatamente', afirmou.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/proposta-do-governo-nao-acaba-com-a-greve-dos-professores.html

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Campus da Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas terá 13 milhões de m²

O projeto para a nova Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi apresentado nesta quinta-feira (12/07/2012). 
O projeto prevê a construção de um hospital-escola com 200 leitos, Vila Olímpica, Vila Agrícola para os cursos de Agronomia e Engenharia Florestal, Centro Tecnológico para atrair instituições do setor, agências de fomento e incubadoras de empresas. Além disso, será implantado um complexo de moradia para estudantes de fora da capital. Inicialmente, o complexo terá duas mil vagas disponíveis.
A área de 13 milhões de m² será construída em Iranduba, região metropolitana de Manaus, e a primeira etapa de obras deve ser finalizada em 2014.
Orçado em R$ 300 milhões, projeto abrigará espaços residenciais, comerciais, eixos viários, áreas de lazer e turismo, terminal rodoviário, hospital, delegacia e corpo de bombeiros.
A cidade universitária reunirá as diversas unidades da UEA de Manaus, oferecendo uma estrutura urbana com espaços residenciais, comerciais, eixos viários, áreas de lazer e turismo, terminal rodoviário, hospital, delegacia e corpo de bombeiros.
O processo de licitação para escolha da empresa construtora será iniciado no fim de julho e o orçamento inicial foi calculado em R$ 300 milhões. As obras começarão pela construção do prédio da reitoria e dos prédios de Ciências da Saúde, Ciências Sociais e de Tecnologia, previstos para serem inaugurados no primeiro semestre de 2014.
Para atrair o turismo, a Cidade Universitária terá parques lineares e temáticos, além de um zoológico. Um hotel-resort também será construído no campus, com vista para a floresta e o rio Negro. Já para a área cultural, serão construídos museus e teatros.
Também está incluso no Plano Diretor a construção de empreendimentos habitacionais, comerciais e de serviços, entre eles um Shopping Center e um Business Center. Os recursos recebidos com a venda destes espaços serão revertidos para uso da própria universidade.
Em relação à sustentabilidade, o projeto garante a preservação dos parques florestais, igarapés e das margens do rio. A Cidade Universitária também promoverá o reaproveitamento de água, a eficiência energética e a gestão de resíduos sólidos.
 Fonte: http://www.piniweb.com.br//construcao/arquitetura/campus-da-cidade-universitaria-do-amazonas-tera-13-milhoes-de-262533-1.asp

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Petrobras em estado de estagnação nos últimos anos

Com a produção praticamente estagnada nos últimos três anos, período em que o PIB brasileiro cresceu mais de 10%, a empresa está montando um plano de emergência para tentar recuperar sua eficiência.
A lista de fracassos como o descumprimento das metas de extração, mostrado em reportagem do Estado (1/7), podem ser acrescentados vários outros. Anunciados para agradar a governadores e políticos das regiões que seriam beneficiadas, os planos de construção do complexo petroquímico do Rio (Comperj) e das refinarias do Maranhão, do Ceará e de Pernambuco renderam ao ex-presidente a oportunidade de lançar pedras fundamentais e aparecer como grande realizador de obras, mas nada renderam para a população.
Passados vários anos da exploração política da necessidade de ampliar a capacidade de refino da Petrobrás, pouca coisa avançou. As refinarias do Maranhão e do Ceará mal saíram do papel. A Comperj é um imenso canteiro de obras que não têm prazo de conclusão.
A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi anunciada como resultado da sociedade entre a Petrobrás e a venezuelana PDVSA, de acordo com os delírios terceiro-mundistas e bolivarianos do ex-presidente. Mas até agora o presuntivo sócio venezuelano não aplicou nenhum tostão nessa obra que está muito atrasada (deveria ter sido inaugurada em 2011, mas só ficará pronta em 2014) e que deveria custar US$ 4 bilhões, mas exigirá US$ 17 bilhões.
A Petrobrás perdeu eficiência e não ampliou sua produção nem sua capacidade de refino. Ela tem sido obrigada a importar cada vez mais combustíveis para abastecer o mercado doméstico. A reação imediata dos investidores diante do quadro real da empresa apresentado por sua presidente, no cargo há apenas cinco meses, não poderia ser outra senão a decepção e a desconfiança.
A estagnação de sua produção, que a está forçando a adotar um plano de emergência, é apenas uma das faces das múltiplas consequências da gestão imposta à empresa de 2003 até o início deste ano. Buscam-se explicações técnicas para a situação a que ela chegou. Atribuiu-se à queda da eficiência operacional na Bacia de Campos - a principal do País e responsável por até 85% do petróleo consumido internamente - o problema hoje enfrentado pela Petrobrás. Na semana passada, sua presidente se referiu a essa questão ao expor o Plano de Negócios da empresa para os próximos cinco anos. "É preciso que aumentemos urgentemente a eficiência operacional da Bacia de Campos", disse Graça Fortes.
A ação tornou-se urgente porque nada foi feito desde que surgiram os sinais de que a produção de óleo e gás de grandes áreas produtoras da Bacia de Campos, como o Campo de Marlim, vinha diminuindo, com o aumento da proporção de água no volume de hidrocarbonetos extraídos. Para enfrentar o problema, a empresa anunciou a adoção do Programa de Aumento de Eficiência Operacional (Proef), voltado especificamente para a Bacia de Campos.
Ao declínio da taxa de recuperação de óleo e gás, normal em campos maduros, é muito provável que tenha se somado a perda de eficiência - que agora, sob os olhos ainda desconfiados dos investidores, sua direção anuncia que pretende recuperar - decorrente do uso político da empresa.
Fonte: http://www.geofisicabrasil.com e o Estado de S. Paulo em 09/07/2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

Decisão sobre a instalação de Estaleiro em Coruripe pode acontecer na próxima quinta-feira

Na última semana, o Ibama emitiu parecer técnico, vetando a instalação do Estaleiro entre a foz do Rio Coruripe e a praia do Pontal do Cururipe no litoral sul do Estado. No final de semana passado, durante a convenção que referendou o nome de James Ribeiro (PSDB) à reeleição em Palmeira dos Índios, Renan se encontrou com o governador, falando da preocupação em relação ao que considerou uma ‘discriminação’ para com o Estado de Alagoas, uma vez que, em outros estados, foi exigido somente o parecer do órgão estadual de meio ambiente, para a implantação do mesmo empreendimento. 
O desfecho para o impasse criado pelo veto do Ibama à instalação do Estaleiro Eisa em Coruripe poderá ser solucionado na próxima quinta-feira, 12, quando o governador Teotonio Vilela Filho e a bancada federal alagoana estarão reunidos com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em audiência agendada pelo senador Renan Calheiros (PMDB).
Durante esta semana, ao fazer um duro pronunciamento, da tribuna do Senado, Renan comunicou a retirada de pauta de um projeto que estava na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e que previa a criação de novos cargos e remanejamento de funcionários do Ibama. “Respeito o trabalho de todos os que lutam pela preservação do meio ambiente, mas o Ibama está tratando iguais de maneira desigual. O Estado de Alagoas assumiu compensações ecológicas e, em outros estados, com danos ambientais mais severos, não houve este rigor”, protestou Renan que, com o aval dos demais senadores, garantiu que o projeto do Ibama só volta à discussão, quando o problema do estaleiro de Alagoas estiver resolvido.
Na quinta-feira, Renan voltou a ocupar a tribuna, para falar sobre o assunto, que está mobilizando toda a bancada federal alagoana. “Vamos falar com a ministra do Meio Ambiente, que é uma aliada nesta luta de Alagoas. Não vamos aceitar mais este preconceito contra o Estado de Alagoas”, reforçou.
O líder do PMDB repetiu que a construção do estaleiro Eisa é uma das esperanças econômicas de Alagoas, “porque se trata de um projeto que envolve investimentos de dois bilhões de reais”. Informou que o investimento vai gerar 50 mil novos empregos, diretos e indiretos no Estado e repetiu que os investimentos feitos para a elaboração dos projetos já custaram mais de quatro milhões de reais.
O senador recordou todas as conversas que teve sobre esse assunto, com o então presidente Lula, com a ministra do Meio Ambiente, e com a presidente Dilma Rousseff, informando ter agendado e acompanhado o governador Teotonio Vilela em audiências oficiais para a solução do problema. “E agora a decisão do Ibama frustra toda a sociedade alagoana”, lamenta.
Além do governador Teotonio Vilela Filho, a audiência da próxima quinta-feira contará com a presença de toda a bancada federal, “quando iremos exigir para Alagoas o mesmo tratamento que foi dispensado pelo Ibama a outros estados brasileiros”, concluiu Renan. A audiência está marcada para as 16 horas, no gabinete da ministra.
Fonte: www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/industria-naval-e-offshore/17614-decisao-sobre-instalacao-do-estaleiro-em-coruripe-pode-acontecer-na-proxima-quinta




domingo, 8 de julho de 2012

O Trem de Alta Velocidade que vai ligar Rio de Janeiro a São Paulo terá concorrência internacional

A decisão de promover uma concorrência internacional deve-se ao fato de o Brasil não ter mão de obra especializada nesse tipo de projeto.
O Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo (TAV RJ-SP) ou ainda TAV Brasil é um projeto do governo federal de trem de alta velocidade com a função de interligar as duas principais metrópoles brasileiras:  Rio de Janeiro e São Paulo.
Depois de passar um bom tempo no limbo, o projeto do trem de alta velocidade (TAV) foi efetivamente retomado pelo governo. Até o fim deste ano, apurou o Valor, a estatal Etav, criada recentemente para coordenar o empreendimento, fará uma licitação internacional para contratar a empresa ou consórcio que assumirá a elaboração do projeto executivo de engenharia do trem-bala.
Abaixo mapa com os locais do trajeto do trem bala.
A expectativa do governo é que empresas nacionais associem-se a companhias estrangeiras de engenharia para disputar a licitação. 
Fonte: www.valor.com.br/brasil/2740706/trem-bala-tera-licitacao-internacional#ixzz203jTvjzI

sábado, 7 de julho de 2012

Espírito Santo tem grandes chances de ser o primeiro Estado a ser beneficiado com a construção de um porto de águas profundas

O governo Federal pretende trabalhar com uma nova modalidade de concessão e construção de portos com participação da iniciativa privada, como prevê o Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP).
Existem diferentes propostas, nada está definido, mas Brasília estaria a um passo de se comprometer com o Espírito Santo em primazia na construção de um porto em águas profundas dentro do novo modelo, acredita o governador Renato Casagrande (PSB).
O Espírito Santo tem grandes chances de ser o primeiro Estado a ser beneficiado com a construção de um porto de águas profundas, de acordo com o ministro dos Portos, Leônidas Cristino. O ministro esteve em Vitória nesta quinta-feira (05/07/2012) para assinatura da ordem de serviço de dragagem e de aprofundamento do Porto de Vitória.
A obra de dragagem será realizada pela Secretaria de Portos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no valor de R$ 108,8 milhões. Atualmente está sendo realizado um estudo que irá definir a localização do porto de águas profundas. As opções são: Vitória (Porto de Tubarão), Vila Velha (mar a dentro, na região da Barra do Jucu), Aracruz (em Barra do Riacho) e Anchieta.
A previsão é que essa análise esteja pronta antes do final deste semestre.“Seria interessante o Espírito Santo, a pedido do governador, que o Estado fosse incluído neste processo piloto da nova modelagem para construção de portos de águas profundas”, disse.
Fonte: www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/17594-espirito-santo-pode-ser-o-primeiro-estado-beneficiado-com-porto-de-aguas-profundas

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Brasil tem 680 mil pessoas morando em áreas de risco

Dados divulgados pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) indicam que existem atualmente no País pelo menos 680 mil pessoas morando em áreas consideradas de risco alto ou muito alto de deslizamento de terra ou inundações.
O levantamento faz parte do Programa de Gestão de Risco e Resposta a Desastres Naturais do Governo Federal, coordenado pela Casa Civil da Presidência da República, e implementado em parceria com instituições como o Serviço Geológico do Rio de Janeiro, o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e o Ministério da Integração Nacional.
Esse número ainda deve aumentar, uma vez que a CPRM monitorou, até agora, cerca de 140 municípios, número que chegará, até o final do ano, a 286 municípios, saltando para 821 em todo País até 2014, quando o projeto será concluído.
O diretor do Serviço Geológico do Brasil, Thales Sampaio, disse que, apesar do levantamento ter sido feito pelo órgão em apenas 140 municípios, já foram encaminhados para o Cemaden dados relativos a cerca de 180 cidades , uma vez que foram utilizadas informações já existentes em poder de outras instituições e que foram digitalizadas e geoprocessadas pela CPRM.
"O estudo comprovou, principalmente, que ainda temos muita gente morando em áreas de risco alto e muito alto. São áreas susceptíveis a desastres naturais. 680 mil pessoas moram atualmente em municípios com áreas consideradas de risco alto ou muito alto - susceptíveis a desastres naturais", disse Sampaio.
Entre os municípios já analisados estão dois considerados críticos no Acre, 58 nos nove estados da Região Nordeste e o restante em todos os estados do Sudeste e Sul do País. "Embora tenhamos problemas em toda a parte, a situação mais critica é na Região Sudeste, em função da maior concentração populacional e da pressão da população, que leva à ocupação de encostas e morros que não deveriam estar ocupados por oferecem riscos de desabamento e deslizamentos de terra", disse.
Na avaliação do presidente da CPRM, o principal problema é a utilização inadequada do território. "Se você utiliza uma área que não é própria para ser usada como moradia e o Estado deixa você utilizar, essa área não tem saneamento básico, não tem segurança e, neste caso, a favelização é também uma decorrência da má utilização de áreas impróprias".
Fonte: www.geofisicabrasil.com/noticias/55-governo/3950-brasil-tem-680-mil-pessoas-morando-em-areas-de-risco.html

Posse de Antonio Jorge de Lima Gomes na cadeira 8 do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

Ocorreu no dia 23 de Março de 2024, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) em Belo Horizonte, a posse de Antoni...