Ciência sem Fronteiras (CsF) oferecerá mais 100 mil bolsas a partir de 2015

A Presidenta Dilma Rousseff  anunciou que o governo federal vai oferecer 100 mil novas bolsas de estudo na nova etapa do programa Ciência sem Fronteiras (CsF), durante cerimônia de lançamento da nova fase chamada Ciência sem Fronteiras 2, realizada no Palácio do Planalto na quarta-feira (25/06/2014), e que entrará em vigor a partir de 2015, que contou com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz.

O programa CsF tem como objetivo garantir ao Brasil condições de gerar inovação e interesse pelas ciências exatas e pela aplicação da tecnologia em todas as áreas, seja na indústria, na agricultura e, sobretudo para viabilizar, também, a pesquisa em ciências básicas", afirmou a presidenta Dilma Roussef.

Foto do solenidade de lançamento da CsF 2 (fonte: CNPq)

Na primeira etapa da iniciativa (2011-2014), mais de 83 mil bolsas foram concedidas para que estudantes brasileiros pudessem estudar em outros países. A meta estabelecida pelo governo federal é fornecer 101 mil bolsas até o fim deste ano. De acordo com a presidenta, o governo atingirá esse número.

"No início, o grande desafio do Brasil era colocar 101 mil estudantes brasileiros no exterior. Até hoje já concedemos 83,2 mil bolsas e com as chamadas que faremos agora em setembro nós vamos atingir a nossa meta de 101 mil bolsas de estudo", reafirmou.

O ministro Campolina afirmou que a história recente do Brasil mostra um país com "baixíssimo nível de escolaridade". No entanto, de acordo com ele, o governo federal identificou que a educação é o "caminho decisivo" para o desenvolvimento e a inserção internacional. Nesse sentido, o titular do MCTI disse que o CsF "é uma oportunidade única e exemplar para melhorar a capacitação dos jovens e para o desenvolvimento brasileiro". Para o ministro, o programa cria oportunidades para a juventude brasileira. "Cria oportunidades e motivação para irrigar o sistema acadêmico universitário nacional trazendo as experiências internacionais para modernizar o nosso".

O ministro da Educação, José Henrique Paim, afirmou que o Ciência sem Fronteiras deixou vários ensinamentos para melhorar a prática educacional no Brasil. "Os estudantes do exterior que vieram ao país nos mostraram a necessidade de reavaliar as práticas de ensino nos cursos de graduação e pós-graduação, principalmente no que diz respeito a integração da teoria com a vida prática".

Fontes: www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1982152 acessado em 27/06/2014

5000 bolsas de estudo para Ciência Sem Fronteira (CsF) serão ofertadas pela PETROBRÁS

A empresa PETROBRÁS vai oferecer um total de 5000 (cinco mil) bolsas de estudo para o Programa Ciência sem Fronteira (CsF) até o término do Protocolo de Cooperação Científica Tecnológica e Inovação, firmado em 9 de maio de 2012 com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Na época ficou estabelecido o valor de R$ 319 milhões como aporte financeiro para o programa e que serão desembolsados ao longo de sete anos.

O prazo de sete anos para encerramento do Protocolo de Cooperação é necessário para que os estudantes possam receber as bolsas até o término do curso.

O programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) foi criado para promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e mobilidade internacional. Este programa é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC) por meio de suas instituições de fomento - CNPq e Capes.

As áreas consideradas prioritárias para a Petrobras no escopo do programa são: engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; produção agrícola sustentável; petróleo, gás e carvão mineral; energias renováveis; tecnologia mineral; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar, e novas tecnologias de engenharia construtiva.

Fonte: http://geofisicabrasil.com/eventos/191-minicurso3/6232-curso-virtual-da-seg-oferece-pratica-sem-matematica.html acessado em 13/06/2014.

Curso de Medicina no campus da UFVJM em Teófilo Otoni já tem sua primeira turma para iniciar no segundo semestre de 2014

O curso de Medicina da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri para a cidade de Teófilo Otoni foi aprovado no dia 05/06/2012 através da portaria 109 pelo Secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Henrique Pessoa Lins, após uma luta de vários anos, sobretudo da Professora e ex-Prefeita Maria José Haueisen Freire e de muitos outros colaboradores, com o aval e apoio do ex-Presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Apenas dois anos se passaram e no dia 06/06/2014 o ENEM classificou e aprovou os primeiro 30 alunos selecionados para Medicina em Teófilo Otoni, cujas aulas se iniciam no segundo semestre deste ano.

Abaixo apresentamos todos os 30 (trinta) alunos selecionados para esta turma histórica, e em seguida a Portaria que autorizou a criação das 60 vagas anuais.
Esta portaria também autorizou vagas em outras instituições, entre estas, 60 vagas para a UFVJM de Diamantina, 40 Vagas para UFSJ e outras 60 vagas para ALFENAS.

Fonte: http://www.ufvjm.edu.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=3045&Itemid=1031 acessado em 07/06/2014.

Acordo de cooperação no Programa Ciência sem Fronteiras entre a CAPES e STATOIL

Foi assinado no dia 04 de junho pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) um acordo de cooperação, no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras, com a Statoil.

A STATOIL é uma empresa de petróleo Norueguesa e na atualidade a segunda maior companhia em produção no Brasil.

O programa Ciência sem Fronteiras foi iniciado 2011 e concedeu mais de 82 mil bolsas para estudantes brasileiros estudarem e se capacitarem no exterior.

O acordo entre CAPES e STATOIL prevê o financiamento de 100 bolsas de estudo na modalidade graduação-sanduíche na Noruega em áreas que possam contribuir com o desenvolvimento de tecnologias para o setor de energia, em especial o de óleo e gás, tais como: engenharias e áreas tecnológicas, ciências exatas, tecnologia da informação, petróleo, gás, carvão mineral, energias renováveis, biotecnologia, nanotecnologia e novos materiais, tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais, biodiversidade, bioprospecção e ciências do mar.

A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas até 2015. O programa busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio de suas respectivas instituições de fomento - Capes e CNPq.

Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Acesse a página do programawww.cienciasemfronteiras.gov.br.

Quem é a STATOIL

É uma empresa internacional de energia, sediada na Noruega. Possui mais de 40 anos de experiência em produção de petróleo e gás na Plataforma Continental Norueguesa e, atualmente, opera em 36 países.

Está entre as maiores operadoras offshore (no mar) de petróleo e gás e é reconhecida como líder em tecnologia e gerenciamento de recursos.

No Brasil, a empresa é a segunda maior produtora de óleo e gás. O Campo de Peregrino, na Bacia de Campos, é o maior da Statoil fora da Noruega e o maior entre os campos de operadoras privadas que atuam no mercado nacional, com produção ao redor de 100 mil barris de petróleo/dia.

A STATOIL conta com 21 mil funcionários no mundo todo. Está listada nas bolsas de valores de Nova York e Oslo com uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 80 bilhões.

Estágios

A parceria prevê ainda a possibilidade da realização de estágios na sede da Statoil na Noruega e em suas empresas parceiras.

Fonte: http://geofisicabrasil.com/noticias/173-press-release/6211-capes-e-statoil-assinam-acordo-no-ambito-do-ciencia-sem-fronteiras.html acessado em 07/06/2014