segunda-feira, 31 de julho de 2017

PETROBRAS está vendendo áreas de petróleo em águas rasas e no Pré-Sal da Bacia de Santos

PETROBRAS vendeu 66% do Campo de Carcará no Pré-sal da Bacia de Santos por 8,1 bilhões de reais para a empresa holandesa Statoil, conforme anunciado pelo portal G1.

Agora deu início a outra fase, que consiste na oferta de venda de sete conjuntos de campos em águas rasas, totalizando 30 concessões no aguardo de interessados. A divulgação faz parte do plano de desinvestimentos da estatal, que busca levantar para a empresa o montante de US$ 21 bilhões.

Os conjuntos de campos anunciados agora para venda são localizados no Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo.

Das 30 concessões, a Petrobras tem 100% da participação em 28. Em duas, a estatal detém 65% em parceria com a Outro Preto Óleo e Gás.

De acordo com a própria Petrobras, a parcela da empresa na produção média de petróleo e gás natural desses campos no primeiro semestre de 2017 foi de 73 mil barris de óleo equivalente por dia.

Fontes: https://globoplay.globo.com/v/5199823/ e 
https://www.portosenavios.com.br/noticias/geral/39859-petrobras-faz-oferta-de-venda-de-sete-campos-em-aguas-rasas?utm_source=newsletter_8285&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 31/07/2017.

terça-feira, 18 de julho de 2017

China investiu mais de US$ 20 bilhões em portos para conquistar mercados em dezenas de países

A China planejou para o sucesso do projeto "One Belt One Road" um grande esquema para conquistar aliados diplomáticos e mercados abertos em cerca de 65 países entre Ásia e Europa.

Um estudo realizado pelo banco de investimentos Grisons Peak, que está sediado em Londres, verificou que as empresas chinesas anunciaram planos para comprar ou investir em nove portos no exterior até junho de 2018, em projetos com valor total de US$ 20,1 bilhões.

A China anunciou todas suas três passagens econômicas azuis, por isso, não é nenhuma surpresa ver esse nível significativo de aumento do investimento em portos e transporte marítimo — disse Henry Tillman, presidente-executivo da Grisons Peak.

Esta atividade representa uma aceleração dos investimentos de US$ 9,97 bilhões em projetos portugueses chineses no exterior entre junho de 2015 e 2016, segundo estimativas do Financial Times.

Ao todo, são quatro iniciativas separadas para a Malásia — com investimentos de US$ 7,2 bilhões no Melaka Gateway, US$ 2,84 bilhões no porto de Kuala Linggi, US$ 1,4 bilhão no porto Penang e US$ 177 milhões em projetos portuários no Kuantan, segundo anúncios da empresa.

A China faz crescer cada vez mais seus tentáculos sobre portos no exterior e em 2016 o país duplicou seus investimentos em projetos portuários, que ultrapassaram a marca dos US$ 20 bilhões

Fonte:https://www.portosenavios.com.br/noticias/geral/39665-omc-incentivos-nao-melhoraram-competitividade-da-industria-no-brasil-2?utm_source=newsletter_8273&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 18 julho 2017.

Indústria Brasileira continua pouco competitiva em nível mundial segundo OMC

Segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), através de um estudo recente sobre o custo orçamentário da política industrial do país sugere que a “indústria brasileira desenvolve uma dependência crescente dos incentivos, em vez de melhorar sua competitividade internacional”.

Em relatório distribuído aos 164 países-membros para o exame da política comercial brasileira, a entidade menciona o argumento das autoridades brasileiras de que todos os programas de ajuda são avaliados regularmente para assegurar que corrijam qualquer mau funcionamento do mercado que possa causar obstáculos a objetivos de desenvolvimento do país.

De acordo com a Organização Mundial do Comércio (OMC) os instrumentos utilizados pelo Brasil para alcançar os objetivos em certos setores da atividade ainda hoje são marcados pela proteção de “indústrias nascentes” e de uso das tarifas. Isso inclui medidas nas fronteiras associadas a incentivos fiscais e não fiscais “que são complexos e podem ter efeitos de distorção”.

Para a entidade global, o Brasil privilegia o teor em conteúdo local em detrimento de uma integração nos mercados internacionais capaz de encorajar a competitividade, daí, portanto, o aumento de custo de componentes importados. Ela destaca que poucas companhias representam a grande maioria das exportações do país, comportando uma parte muito importante do valor agregado nacional (93%).

Para a OMC “Ao proteger o mercado interno, o Brasil reduz os incentivos para melhorar a eficácia e a qualidade ou a diferenciação dos produtos, e impede os produtores nacionais de se abastecerem junto a fornecedores que propõem preços mais baixos ou de qualidade melhor”.

Deste modo, os produtos manufaturados do Brasil “continuam a ser pouco competitivos” e representam uma parte do mercado “bastante pequena” no nível mundial, “o que deixa o Brasil num plano marginal no comércio internacional de bens industriais”.

Fonte: https://www.portosenavios.com.br/noticias/geral/39665-omc-incentivos-nao-melhoraram-competitividade-da-industria-no-brasil-2?utm_source=newsletter_8273&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 18 julho 2017.




domingo, 9 de julho de 2017

Nova política na Exploração de Petróleo e Gás no Brasil

O governo federal oficializou no dia 06/07/2017, quinta feira passada, uma nova política para a exploração de petróleo e gás natural no Brasil.

Segundo publicação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no Diário Oficial da União, agora são previstos planos plurianuais para leilões no setor durante os próximos cinco anos.

O objetivo da nova política consiste em priorizar a recuperação das reservas, o cálculo do potencial petrolífero do país e a intensificação das atividades exploratórias, além da adequada monetização das reservas existentes.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) poderá, no caso de prorrogações de vigência de contratos existentes, conceder redução de royalties sobre a produção incremental gerada por novo plano de investimento, a fim de viabilizar a extensão da vida útil e maximizar o fator de recuperação de campos de petróleo.

Fonte:https://www.portosenavios.com.br/noticias/ind-naval-e-offshore/39503-governo-oficializa-nova-politica-para-exploracao-de-petroleo-e-gas-natural?utm_source=newsletter_8258&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 09 de julho 2017.

domingo, 2 de julho de 2017

CADE aprovou que Odebrecht comprasse mais 25% da Enseada Participações e agora detém 75% da empresa os outros 25% são da OAS


A decisão consta de despacho da Superintendência-Geral do órgão publicado no Diário Oficial da União (DOU) onde o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela Odebrecht Participações e Engenharia, da fatia de 25% da Enseada Participações que antes pertencia à UTC.

Desta forma, a Enseada Participações passa a ser detida com 75% da Odebrecht e OAS com 25%.

A Enseada Participações é uma holding voltada para construção naval e exploração offshore, que atua também na área de reparação naval e no fornecimento de equipamentos, como sondas de perfuração e plataformas de produção de petróleo e gás.

O relatório da Agência trouxe também que contará com uma aceleração da oferta em quase 1,5 milhão de bpd dos países produtores que não fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no ano que vem. "Como em 2017, o crescimento será impulsionado pela forte produção de petróleo dos Estados Unidos, juntamente com ganhos contínuos do Brasil e do Canadá", salientou a entidade no documento.

A operação elimina, portanto, o vínculo da UTC com a Enseada Participações, ampliando de 50% para 75% o controle da Odebrecht sobre a empresa.

Fonte: Jornal do Commercio RS e https://www.portosenavios.com.br/noticias/geral/39212-cade-aprova-aquisicao-de-25-da-enseada-participacoes-pela-odebrecht?utm_source=newsletter_8236&utm_medium=email&utm_campaign=noticias-do-dia-portos-e-navios-date-d-m-y acesso em 14 de junho de 2017.

Posse de Antonio Jorge de Lima Gomes na cadeira 8 do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

Ocorreu no dia 23 de Março de 2024, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) em Belo Horizonte, a posse de Antoni...