Ao longo da história da humanidade
temos visto mortes que com certeza apresentam características de assassinatos,
no entanto, por falta de interesse político, social e ausência de fatos
comprobatórios, temos a impressão de que são crimes fatídicos. Vejamos
alguns exemplos.
O assassinato de Tutancâmon, que segundo
a obra do egiptólogo norte-americano Bob Brier (1999) deu início a uma grande
polêmica, onde o faraó adolescente, que reinou aproximadamente entre 1333 e
1323 a.C. teria sido assassinado, ou por seu sucessor Aya (1323 a 1319 a.C.),
ou pelo general Haremhab, que reinaria um pouco mais tarde, aproximadamente
entre 1319 e 1307 a.C., ou por ambos mancomunados. A verdade nunca se saberá,
tudo está no campo das hipóteses. Temos também o caso do Faraó Ramsés III que
para muitos foi assassinado. Os historiadores identificaram que Pentaura, filho
de Ramsés III, foi um dos implicados no complô palaciano para matar o faraó.
No Brasil, muitos acreditam que Trancredo
Neves, Ulisses Guimarães e muitos outros, foram crimes planejados, devido as mortes acontecerem de formas muito estranhas. A morte
do candidato à Presidência Eduardo Henrique Accioly Campos em um acidente aéreo
no dia 13/08/2014. O ex-presidente Humberto de Alencar Castelo Branco que morreu em um acidente aéreo quatro meses após deixar o poder, no dia 18
de julho de 1967, pois o avião que ele viajava foi atingido na cauda por um
caça T-33 da FAB em circunstâncias duvidosas, fazendo com que o avião caísse na
região de Fortaleza. O ex-presidente do PTB e tesoureiro da candidatura de
Fernando Collor de Mello à presidência, José Carlos Martinez que morreu no dia 4 de
outubro de 2003 em um acidente com um monomotor que ele pilotava em uma viagem
de Curitiba e Navegantes (SC), cujo avião caiu no município de Guaratuba (PR). Recentemente
a morte de Teori Zavascki num outro acidente aéreo na região de Angra dos Reis.
Um crime que parece de ficção científica
foi de Kim Jong-nam (irmão mais velho do atual líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un),
que foi assassinado com uma potente substância conhecida como "agente
nervoso VX", e que segundo o Departamento de Química do país a identificou como "ethyl n-2-diisopropylaminoethyl
methylphosphonothiolate", nome do agente químico VX, de acordo
com uma análise preliminar divulgada nesta sexta-feira (24/02/2017) pela
polícia da Malásia.
Portanto, não existem crimes perfeitos, basta que haja interesse em realizar uma boa investigação.
Portanto, não existem crimes perfeitos, basta que haja interesse em realizar uma boa investigação.
Fontes: http://www.fascinioegito.sh06.com/tutmurder.htm
acessado em 24/02/2017. http://www.jn.pt/artes/interior/revelado-misterio-da-morte-do-farao-ramses-iii-2962597.html
acessado em 24/02/2017. http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/veja-a-lista-de-pol%C3%ADticos-que-morreram-v%C3%ADtimas-de-acidentes-a%C3%A9reos-1.899179
acessado em 24/02/2017.