terça-feira, 26 de junho de 2012

Paralisação atinge 178 campi de educação básica, técnica e tecnológica

Em todo o País a paralisação atinge 178 campi de educação básica, técnica e tecnológica. Servidores querem reajuste de 22,8%, revisão do plano de carreira e abertura de concurso público, o que não é feito desde 2009. 
No Rio cerca de 13 mil alunos do Colégio Pedro II estão sem aula por tempo indeterminado. Servidores das 14 unidades que funcionam no estado aderiram à greve das instituições de ensino federais, interrompendo as atividades.
A paralisação causa grande preocupação em familiares e estudantes matriculados nos ensinos Fundamental e Médio, que temem prejuízos no ano letivo.
Dos 1.179 docentes do Pedro II, só 928 são efetivos. Um a cada cinco professores do colégio são temporários. “As vezes, o contrato acaba no meio do ano e o professor sai durante o ano letivo”, diz o professor Albano Teixeira.
A paralisação dos servidores começou na véspera do feriado escolar para a Rio+20, e poucos professores continuam dando aula.
A dona de casa Luciana Zanetti, 40, mãe de aluno do 4º ano em São Cristóvão, conta que seu filho só tem aula terça-feira, das 14h20 às 16h.  Ela ressalta que a greve pode melhorar o nível da educação pública e sugere que as aulas sejam totalmente interrompidas até que o problema seja resolvido. “Queremos a suspensão do calendário até que servidores e governo cheguem ao consenso”, reclama Luciana, que mora em Olaria.
Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/educacao/pedro-ii-adere-%C3%A0-greve-e-13-mil-estudantes-ficam-sem-aulas-1.456136 

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